Direitos e deveres
No Instituto Brasileiro de Oftalmologia - IBOL, prezamos por um atendimento de excelência, assegurando que nossos pacientes estejam cientes de seus direitos e deveres durante o cuidado oftalmológico.A seguir, apresentamos as diretrizes que orientam nossa prática, conforme estabelecido em nosso Guia de Direitos e Deveres do Paciente.

Direitos do paciente
Nesta seção, o paciente encontra informações sobre seus direitos no atendimento oftalmológico, incluindo respeito, segurança, privacidade e acesso transparente às orientações médicas. O objetivo é garantir uma experiência acolhedora e ética durante todas as etapas do cuidado.
Receber cuidados de forma digna, atenciosa e respeitosa por parte de todos os profissionais de saúde, sem distinção de raça, credo, cor, idade, sexo, diagnóstico ou qualquer outra forma de preconceito.
Ter sua privacidade, individualidade e integridade física asseguradas em qualquer momento do atendimento.
Ser identificado pelo nome completo e data de nascimento, evitando ser chamado pelo nome da doença ou agravo à saúde.
Poder identificar as pessoas responsáveis direta e indiretamente por seu cuidado, por meio de uniformes e crachás legíveis, colocados em local de fácil visualização, onde deverão constar nome, função e foto.
Exigir que o IBOL cumpra todas as normas de prevenção e controle de infecção hospitalar contidas no Programa de Controle de Infecção Hospitalar do Ministério da Saúde.
Ter acesso a informações claras, simples e compreensivas, adaptadas à sua condição cultural, a respeito das atividades diagnósticas e terapêuticas, incluindo possíveis consequências, duração do tratamento, necessidade de anestesia e detalhes dos procedimentos a serem realizados.
Consentir ou recusar, de forma livre, voluntária e esclarecida, qualquer um dos procedimentos propostos e buscar uma segunda opinião acerca do diagnóstico ou tratamento apresentado.
Solicitar toda a informação sobre os medicamentos que lhe serão administrados, assim como acessar seu prontuário a qualquer momento, de acordo com a lei vigente.
Ser resguardado dos seus segredos, por meio de manutenção do sigilo profissional, desde que isso não acarrete riscos a terceiros ou à saúde pública.
Permitir a apresentação do testamento vital, regulado pela Resolução 1.995/2012 do CFM, que prevê as diretivas antecipadas de vontade do paciente.
Assegurar às pessoas com deficiência visual, acompanhadas de cão-guia, o ingresso e permanência do cão de assistência no hospital.
Dar informações precisas e completas, tanto o paciente quanto seu responsável legal, sobre o histórico de saúde, os procedimentos médicos anteriores e outros problemas relacionados à saúde.
Demonstrar entendimento das ações que estão sendo efetuadas ou propostas visando à cura dos agravos à sua saúde, à prevenção de complicações ou sequelas, à sua reabilitação e à promoção de sua saúde, fazendo perguntas sempre que tiver dúvidas.
Seguir as instruções recomendadas pela equipe multiprofissional que o assiste, sendo responsável pela consequência de sua recusa.
Conhecer e respeitar as normas e os regulamentos do hospital.
Respeitar o direito dos demais pacientes, acompanhantes, colaboradores e prestadores de serviço do hospital.
Zelar pelas propriedades do hospital colocadas à sua disposição para seu conforto e tratamento, solicitando que seus acompanhantes façam o mesmo.
Providenciar todos os documentos necessários para autorização e aprovação de atendimento de seu tratamento pela operadora (plano ou seguro-saúde), entregando as guias de autorização ou comunicando a sua recusa ao hospital.

Deveres do paciente
Aqui são apresentados os compromissos do paciente para um atendimento eficiente e seguro, como fornecer informações precisas, seguir orientações médicas e colaborar com as rotinas do serviço. Esses deveres ajudam a manter a qualidade e a continuidade do cuidado oftalmológico.



















































































